13 municípios da PB recebem assistência para produzir no campo
Na região da cidade de Borborema, na Paraíba, 1,2 mil famílias de 13 municípios estão recebendo assistência técnica e extensão rural (Ater). O serviço alcança a população extremamente pobre, com renda mensal per capita de até R$ 70, e integra as ações do Plano Brasil Sem Miséria, coordenado pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS). O objetivo é dar a essa população oportunidade para produzir, comercializar produtos, conquistar renda e com isso sair da extrema pobreza. Além de assistência técnica, são distribuídas sementes de feijão, milho e hortaliças e concedido um recurso financeiro de R$ 2,4 mil para investimento na atividade produtiva.
O trabalho específico de Ater, coordenado pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), parceiro do MDS no Plano Brasil Sem Miséria, consiste em visitas técnicas para identificar as necessidades e potencialidades de cada família. Profissionais multidisciplinares têm formação em agronomia, pedagogia, assistência social e veterinária, entre outros saberes. Inicialmente, o técnico de Ater precisa conhecer em detalhes a família que vai atender.
O acompanhamento pode durar até 15 meses, com oito a dez visitas em média. No primeiro contato, são feitas perguntas sobre os integrantes do grupo familiar, acesso a saúde, educação, aposentadoria e previdência, entre outros direitos, anotações em formulários e checagem de documentação. Tudo para conhecer melhor a família e assim direcionar o trabalho de forma adequada a cada perfil.
O diretor do Departamento de Fomento à Produção e à Estruturação Produtiva do MDS, Marcos Dal Fabbro, explica que o diagnóstico social detalhado visa identificar as necessidades de cada grupo familiar, além de garantir direitos e acesso a políticas públicas. O técnico constrói com a família um projeto de estruturação produtiva, verifica as potencialidades e habilidades, o que a família gosta de fazer, o que conhece, além das condições climáticas e de solo.
A família precisa aderir a esse projeto para receber o recurso financeiro, dividido em três parcelas e usado para organizar a atividade rural, seja na compra de pequenos equipamentos, de animais ou outras necessidades.
Paraíba – O trabalho de Ater que vai beneficiar as 1,2 mil famílias paraibanas começou em janeiro. A empresa responsável pela assistência é a Consulplan Py, que foi selecionada em chamada pública e conta com equipe multidisciplinar de 15 profissionais das áreas agrária e social. De acordo com Marcos Dal Fabbro, quem recebe o técnico pela primeira vez deve observar sua identificação. Se a pessoa se apresentar como técnico do Plano Brasil Sem Miséria, o agricultor pode receber tranquilamente. É uma oportunidade a ser aproveitada com uma boa conversa, para que ao final se desenhe um projeto que mude a vida desse agricultor, elevando-o ao patamar de desenvolvimento de que ele e o país precisam.
O trabalho específico de Ater, coordenado pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), parceiro do MDS no Plano Brasil Sem Miséria, consiste em visitas técnicas para identificar as necessidades e potencialidades de cada família. Profissionais multidisciplinares têm formação em agronomia, pedagogia, assistência social e veterinária, entre outros saberes. Inicialmente, o técnico de Ater precisa conhecer em detalhes a família que vai atender.
O acompanhamento pode durar até 15 meses, com oito a dez visitas em média. No primeiro contato, são feitas perguntas sobre os integrantes do grupo familiar, acesso a saúde, educação, aposentadoria e previdência, entre outros direitos, anotações em formulários e checagem de documentação. Tudo para conhecer melhor a família e assim direcionar o trabalho de forma adequada a cada perfil.
O diretor do Departamento de Fomento à Produção e à Estruturação Produtiva do MDS, Marcos Dal Fabbro, explica que o diagnóstico social detalhado visa identificar as necessidades de cada grupo familiar, além de garantir direitos e acesso a políticas públicas. O técnico constrói com a família um projeto de estruturação produtiva, verifica as potencialidades e habilidades, o que a família gosta de fazer, o que conhece, além das condições climáticas e de solo.
A família precisa aderir a esse projeto para receber o recurso financeiro, dividido em três parcelas e usado para organizar a atividade rural, seja na compra de pequenos equipamentos, de animais ou outras necessidades.
Paraíba – O trabalho de Ater que vai beneficiar as 1,2 mil famílias paraibanas começou em janeiro. A empresa responsável pela assistência é a Consulplan Py, que foi selecionada em chamada pública e conta com equipe multidisciplinar de 15 profissionais das áreas agrária e social. De acordo com Marcos Dal Fabbro, quem recebe o técnico pela primeira vez deve observar sua identificação. Se a pessoa se apresentar como técnico do Plano Brasil Sem Miséria, o agricultor pode receber tranquilamente. É uma oportunidade a ser aproveitada com uma boa conversa, para que ao final se desenhe um projeto que mude a vida desse agricultor, elevando-o ao patamar de desenvolvimento de que ele e o país precisam.
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